A dificuldade da viagem de bicicleta é determinada por elementos importantes como o tipo de terreno, a distância, a variação de altitude, o clima e até a direção e velocidade do vento.
Embora a chuva possa incomodar um pouco o ciclista, ela não é seu maior inimigo. O vilão no. 1 do bicicletero é o vento. Correntes de ar, constantes ou casuais, no sentido contrário à pedalada diminuem muito o rendimento de qualquer passeio/corrida. Muitas vezes inevitável, este é um elemento a ser considerado na escolha do percurso, já que certas regiões são famosas pelo tipo de corrente de ar que atrapalha a prática de algumas atividades físicas (como pedalar, p. ex.).
A escolha dos pneus também é uma questão importante. Dependendo das condições a serem encontradas, o tipo de pneus pode melhorar ou retardar a velocidade da bike em condições corretas de uso. Se as condições do tempo permanecerem como estão (céu claro, tempo aberto sem nuvens e sem chuva), haverá muita poeira mas não teremos lama, o que certamente seria ruim para a viagem.
Bom, o uso de pneus semi-slick será uma boa escolha; contudo, com mudanças no clima previstas para domingo, é prudente esperar. Uma nova massa polar, vinda da Antártida, está entre a fronteira Brasil-Uruguai e pode chegar aqui na região sudeste no domingo.
Além disso, a quantidade de equipamentos a ser levada dependerá das condições encontradas. Se houver chuva, precisaremos de vestuário adequado, além de equipamento para cuidar das bikes durante as paradas e fim do dia, quando realizamos nosso descanso e preparação para o dia seguinte.
Mas aumentar a carga de equipamento pode custar caro num percurso desse tipo. Freqüentemente, ciclistas que percorrem estes trechos reclamam do excedente de equipamento (não utilizado ou desnecessário) durante pontos-chave do percurso (como entre Luminosa e Campos do Jordão).
Por isso, vou ficar com os olhos atentos ao céu e à previsão do tempo.
Sites de previsão do tempo:
Cepagri - Unicamp
Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Inpe
Weather Channel do Brasil
Embora a chuva possa incomodar um pouco o ciclista, ela não é seu maior inimigo. O vilão no. 1 do bicicletero é o vento. Correntes de ar, constantes ou casuais, no sentido contrário à pedalada diminuem muito o rendimento de qualquer passeio/corrida. Muitas vezes inevitável, este é um elemento a ser considerado na escolha do percurso, já que certas regiões são famosas pelo tipo de corrente de ar que atrapalha a prática de algumas atividades físicas (como pedalar, p. ex.).
A escolha dos pneus também é uma questão importante. Dependendo das condições a serem encontradas, o tipo de pneus pode melhorar ou retardar a velocidade da bike em condições corretas de uso. Se as condições do tempo permanecerem como estão (céu claro, tempo aberto sem nuvens e sem chuva), haverá muita poeira mas não teremos lama, o que certamente seria ruim para a viagem.
Bom, o uso de pneus semi-slick será uma boa escolha; contudo, com mudanças no clima previstas para domingo, é prudente esperar. Uma nova massa polar, vinda da Antártida, está entre a fronteira Brasil-Uruguai e pode chegar aqui na região sudeste no domingo.
Além disso, a quantidade de equipamentos a ser levada dependerá das condições encontradas. Se houver chuva, precisaremos de vestuário adequado, além de equipamento para cuidar das bikes durante as paradas e fim do dia, quando realizamos nosso descanso e preparação para o dia seguinte.
Mas aumentar a carga de equipamento pode custar caro num percurso desse tipo. Freqüentemente, ciclistas que percorrem estes trechos reclamam do excedente de equipamento (não utilizado ou desnecessário) durante pontos-chave do percurso (como entre Luminosa e Campos do Jordão).
Por isso, vou ficar com os olhos atentos ao céu e à previsão do tempo.
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Cepagri - Unicamp
Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Inpe
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