quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Lendo "O Conde de Monte Cristo" na minha cabeça

Ontem, ao jantar, pensei em Edmond Dantes e como ele e o Padre Espada superaram anos e anos de refeições inglórias, provavelmente batizadas. O cozinheiro da prisão, provável sacana, devia se refastelar sabendo que os presos tinham que comer aquilo, tivesse colocado ele o tempero que fosse. 

Ler romances deste jeito, mesmo que os tenha folheado há tanto tempo, fica bem melhor assim. 

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